Katia Aveiro conta segredo de quando tinha 16 anos! INACREDITÁVEL

Uma Katia Aveiro que “mostra a força, mas também as fragilidades”. É assim que Cristina Ferreira descreve a entrevista que fez a irmã de Cristiano Ronaldo na qual ela fala sobre tudo: a carreira, os filhos, a infância, a relação com o irmão e ainda a forma como a morte do pai, José Dinis, há 11 anos, mudou para sempre a vida do clã Aveiro.

“Passei a dar tanto valor à vida. Se eu já amava a minha família, passei a amá-la muito mais”, explica a cantora. E, com as lágrimas nos olhos, continua: “Tenho pena que ele não veja os netos. Tenho pena que ele não veja o Cristiano a conquistar o que está a conquistar… Tenho pena que ele não me veja a realizar os meus sonhos”, conta Katia.

Recorde-se que o patriarca do clã Aveiro morreu em 2005, ainda antes de ver alguns dos seus netos nascer: o filho mais novo de Katia, José Dinis, de cinco anos, e o de Cristiano Ronaldo, Cristianinho, de seis.

No decorrer da entrevista, a cantora de 39 anos responde ainda às críticas de que é alvo. “Não voltarei a dizer o que vou dizer agora. Pois bem, eu trabalho! Eu trabalho e sustento os meus filhos e a minha casa e sou eu quem para as minhas contas. Mais ninguém o faz. Eu vou cantar a um determinado evento e sou paga por isso. Apesar de muitas pessoas acharem que não, eu mereço ter chegado aqui, porque trabalhei muito para isto. Infelizmente, neste país, as pessoas criticam tudo e incomodam-se com a felicidade alheia”. E alerta: “Não é o meu irmão quem paga as minhas contas. Se eu precisasse do meu irmão, com certeza que ele me ajudaria. Ele já ajudou muito. Mas o Cristiano não paga a minha água nem a minha luz. Eu trabalho!”.

Apesar do “orgulho” que sente por ser irmã do melhor do mundo, frisa que é “em termos profissionais que há mais de negativo do que positivo”. “As pessoas julgam-me por eu ser irmã do Cristiano. As pessoas criticam-me antes mesmo de conhecerem o meu trabalho. Só que, antes do meu irmão jogar à bola, eu já cantava. Sei que não sou a melhor cantora do mundo, mas acho que tenho algum talento. E também acho que nenhum artista tem de ser o melhor artista. Um artista tem é de ser carismático”, defende.

Katia recorda ainda o início da sua adolescência, quando começou a ser incumbida de tomar conta dos irmãos. Pouco depois, aos 16 anos, já trabalhava como empregada de mesa e começava a cantar aos fins de semana. “Era giro porque, ao sábado, iam todos ver a Katia a cantar e, ao domingo, iam todos ver o Ronaldo jogar futebol [risos]”.

Hoje, diz-se uma “filha feliz, uma mãe feliz, uma irmã feliz”, porque está a fazer aquilo que realmente a preenche e faz feliz. Mas Katia ambiciona mais. “Falta-me conhecer muitas partes do mundo, falta-me encontrar um amor de verdade”, confessa.

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