ESCÂNDALO: Casas sociais para “amigos”, em bairros de luxo e palácios alugados a preços de lixo.

A moral destes marajás que nos desgovernam é aberrante e ultrajante. Distribuem casas sociais a quem não precisa, apenas por cunha, deixando desesperados os verdadeiros carenciados e atolados em impostos os contribuintes, que não param de ser chamados a pagar um estado social que pouco tem de social e quase já nem existe.

Mas também se dão ao desplante de alugar os nossos palácios nacionais por uma bagatela, demonstrando uma constante falta de respeito pelo património nacional, pelos contribuintes, pelos portugueses e pela história do país.
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Tudo isto foi descoberto e levado à justiça, mas claro, ninguém foi condenado.
Para cumulo e como exemplo da falta de escrúpulos desta gentinha, alguns dos presidentes da CML, acusados em processos prontamente arquivados, tiveram o descaramento de se gabar que os casos deles já tinham prescrito e outro teve o desplante de dizer que era uma inutilidade andarem a investigar casos passados…
A arrogância, o abuso, a falta de humanismo e justiça social dos nossos desgovernantes, em todo o seu esplendor, sem pudor e sem vergonha. Uma verdadeira afronta conheça os nomes de alguns dos artistas sem ética.

O escândalo da atribuição arbitrária de casas camarárias pela câmara municipal de Lisboa, incluindo o arrendamento por valores irrisórios a personalidades da vida publica portuguesa com posses (políticos, funcionários do estado e da própria câmara, artistas e intelectuais) ficou conhecida como Lisboagate.
O caso que rebentou em 2007 onde foram expostas as práticas pouco claras, adoptadas pelos responsáveis da CML, na atribuição de casas camarárias a pessoas que não deveriam ter direito a estas, em detrimento dos realmente necessitados. O número do processo é 3712/07.4TDLSB.

Fonte: jornal do tuga
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