Dez “horrores” que a ASAE apanhou e que podem voltar a cair-te no prato!

Parece ser o pior momento da ASAE, a polícia que tem por função zelar pela defesa dos consumidores, a saúde pública e as atividades económicas.

O quadro não é ainda o de um filme de terror, mas assusta: redução de inspetores, operações pela rama, meios escassos ou obsoletos, menos processos e detenções, milhares de queixas à beira da prescrição, áreas sem fiscalização, há várias situações a fazer soar os alarmes, sobretudo quando a instituição perdeu recursos, mas viu aumentar as responsabilidades. Exemplo? A ASAE tem menos 150 inspetores do que no início, mas tem de zelar pelo cumprimento de quase 1300 diplomas, bem acima dos 700 dos primeiros anos.
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O retrato dos riscos que voltam ameaçar a segurança alimentar e a saúde pública. Como referem os dirigentes da mais antiga associação sindical da ASAE, “só o brio profissional inexcedível dos funcionários tem evitado o pior”. Para ter uma ideia do que pode estar em causa, basta uma amostra dos dez “horrores” que a ASAE encontrou ao longo de 11 anos, fruto de investigação própria ou através de outras denúncias. Confira. E pense: quem nos garante que não volta a acontecer?

Cão congelado

Foi num restaurante chinês em Algueirão, Sintra. Um inspetor alimentar garantiu que o animal estava congelado numa arca frigorífica, embora, aparentemente, não estivesse preparado para ser confecionado. O DN falou do caso em 2013.

As panelas e os bolos “frescos”

Fonte: visão
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