Aviões que atingiram as torres gémeas eram na verdade Hologramas

Segundo James Fetzer, atentados foram encenação para enganar o povo. Holograma e falsificação de vídeos teriam forjado imagens de aviões.

As imagens mais icônicas da última década não passam de uma fraude. “Tudo foi uma grande encenação para enganar o povo americano”, defende James Fetzer. Fundador do grupo Scholars For 9/11 Truth, ele tem certeza de que os vídeos e fotos que mostram aviões penetrando as torres gêmeas do World Trade Center em 11 de setembro de 2001 são forjadas.
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Fetzer lidera um grupo que enxerga a digital do próprio governo americano no ataque que vitimou quase 3 mil pessoas. Para essas pessoas, nenhum avião foi sequestrado e nenhum avião se chocou contra prédios há dez anos nos EUA.
As cenas que paralisaram o mundo em 2001 teriam sido concebidas com tecnologias de falsificação de vídeo e hologramas de última geração, criando um atentado de mentira com o poder de fazer as pessoas acreditarem ter visto os choques dos aviões. “Isso nunca aconteceu”, afirma Fetzer.

Teorias da conspiração sobre o 11 de Setembro existem às centenas e surgiram de forma quase simultânea aos atentados. A internet abriga milhares de páginas que recorrem até à física para tentar comprovar que o Pentágono (outro alvo do ataque terrorista há dez anos) jamais foi alvo de um avião, e que o voo 93 – cujo provável destino final era a Casa Branca – foi abatido por caças americanos, e não derrubado numa planície distante da residência oficial do presidente após um ato heroico dos passageiros.
Em entrevista que será exibida no domingo (11) pelo National Geographic Channel, o então mandatário americano, George W. Bush, reafirma que autorizou a derrubada do quarto avião envolvido na mais espetacular ação terrorista da história, mas que a aeronave perdeu o controle e se espatifou no solo sem que um tiro fosse disparado.

O único avião que vimos na TV foi o UA 175, que bateu na torre sul. O vídeo já foi profundamente estudado e foi possível ver que ele voava a uma velocidade impossível de ser atingida por aquele tipo de avião”

Mentira elaborada

Mas nenhuma teoria conspiratória chega perto da tese defendida por Fetzer, que nega o que registros em vídeo e foto nos escancaram. “O único avião que vimos na TV foi o UA 175, que bateu na torre sul. O vídeo já foi profundamente estudado e foi possível ver que ele voava a uma velocidade impossível de ser atingida por aquele tipo de avião”, disse. “Trata-se de uma mentira muito bem elaborada, que foi usada para convencer as pessoas de que aquilo tudo era real, quando está bem claro que até aquele vídeo foi falsificado de alguma forma.”

Segundo ele, o governo dos EUA coordenou explosões no subsolo dos torres gêmeas simultaneamente à ilusão de um avião se chocando com o prédio. “Seria muito difícil para um piloto, viajando a altas velocidades, acertar os prédios. Pilotos tentaram replicar o ataque em simuladores, e não conseguiram acertar as torres. Eles [o governo dos EUA] provavelmente não conseguiriam atingir os prédios com aviões reais, e tiveram que falsificar”, disse Fetzer.

Para ele, é difícil explicar exatamente como isso foi feito. “O governo pode ter usado até hologramas para parecer que o avião bateu lá. Há tecnologia muito sofisticada de holograma de que o público não tem consciência. É provavelmente como eles fizeram, usando hologramas, composições de vídeo ou algum tipo de imagem geradas por computador. De qualquer forma, o prédio estava cheio de explosivos e foi derrubado de cima para baixo”, argumenta.

Fetzer rejeita todas as explicações oficiais do relatório da Comissão oficial que investigou os atentados, e diz que ele faz parte do engodo. Por mais que centenas de pessoas tenham se envolvido no estudo do caso, ele diz que o relatório serviu apenas para reforçar o “mito” criado pelo governo.

“Os ataques foram falsos, tudo ensaiado. Foi uma operação psicológica para deixar o povo americano com medo e fazê-lo apoiar a política externa do governo, que queria iniciar guerras”, disse Fetzer. “O governo nunca conseguiu provar que os seqüestradores estavam a bordo dos aviões. As ligações que foram feitas dos aviões foram todas falsas. Nenhum dos envelopes com dados dos vôos, que precisam ser liberados antes de o avião partir, foram revelados. Cada avião tem milhões de partes identificáveis, mas o governo não conseguiu mostrar nenhuma. Os dados de registro dos quatro aviões continuaram válidos até 2002 e mesmo 2005, dando a entender que as aeronaves continuavam voando”, disse.

Conspiração e ciência

Fetzer é um nome conhecido entre os que estudam teorias da conspiração. Ele é referência para os que acreditam que tudo é uma encenação do governo e é um nome sem credibilidade para os adeptos das versões oficiais.

Apaixonado pelo tema, cita dados, nomes e testemunhas para dar maior força à sua tese, ignorando completamente qualquer argumento fundamentado que vá de encontro a ela.
Professor de filosofia da universidade de Minnesota, ele usa argumentos “lógicos” e “científicos” para negar a versão oficial e “comprovar” a sua. Antes de focar sua atenção no 11 de Setembro, Fetzer já havia empregado métodos de pesquisa e apresentado teorias de conspiração para explicar o assassinato do presidente americano John Fitzgerald Kennedy, ocorrido em 1963 – o acusado de crime e outras testemunhas-chave também foram mortos posteriomente em circunstâncias jamais explicadas.

Fetzer liga os pontos e detecta relação direta entre os dois acontecimentos tão marcantes na história da maior potência mundial. “O princípio básico é que um governo que está disposto a matar 3 mil cidadãos em explosões pode facilmente matar uns pouco mais para se livrar de testemunhas”, disse.

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