Jovem acidentada, pede ao GNR da Brigada de transito que escreva este bilhete com as suas últimas emocionantes palavras…
Uma mãe adverte a sua filha para não beber álcool. A jovem iria a conduzir para uma festa com os seus amigos e fez a vontade da mãe, bebeu um refrigerante.
Durante a festa ela sentiu-se orgulhosa por não ingerir álcool, enquanto os seus amigos tentavam fazer com que ela bebe-se. Sentiu-se orgulhosa do seu feito e concordou com os conselhos da sua mãe, afinal divertia-se na mesma com aquela escolha saudável.
Quando a festa acabou, ela dirigiu-se para o seu carro e reparou no pessoal que entrava nos seus carros sem a mínima condição de conduzir, mesmo assim meteram-se nos seus automóveis e seguiram viagem.
Ela também seguiu viagem no seu carro, ia feliz sabendo que ia lúcida, mas isso de nada lhe valeu, minutos depois estava estendida no asfalto, ouvindo a voz do polícia que dizia numa voz que lhe pareceu tão distante:
“- O rapaz que provocou o acidente está embriagado!”
Ela tentava com todas as suas forças não chorar, apesar de ver sangue por todo o lado e de ouvir os paramédicos comentarem:
– “ A jovem vai morrer!”
Mesmo naquela agonia a jovem tinha consciência que o causador do acidente, não fizera de propósito, ele estava inconsciente com as bebidas que ingeriu e agora ela teria de pagar pelo erro dele…
Ela questionava-se, porque tinha ela de morrer por um erro que não foi seu? Porquê que as pessoas fazem estas coisas?
As dores que sentia, pareciam facas afiadas por todo o seu corpo…
Pediu a um Agente de Trânsito que escreve-se uma carta à sua mãe dizendo:
“ Diz a minha irmã para não ficar assustada, mãe, diz ao papai que ele…
Seja forte…E quando eu for para o céu, escreva “ Menina do papai ” na minha sepultura…
Alguém deveria de dizer aquele rapaz que é errado beber e conduzir…
Talvez, se os seus pais tivessem dito, eu ainda estivesse viva…
Minha respiração está a ficar mais fraca, mãe, e estou realmente a…
Ficar com medo… Estes são os meus momentos finais e sinto-me desesperada…
Eu gostaria que tu pudesses abraçar-me, mãe, enquanto estou esticada aqui a morrer, eu gostaria de poder dizer que te amo, mãe…
Então… amo-te e adeus… “
Estas foram as últimas palavras desta jovem, que sensibilizou o Agente de Trânsito, facto que o levou a fazer uma campanha contra o álcool e a condução.
Esta ocorrência faz-nos pensar, que inconscientemente podemos acabar com a vida de alguém em poucos minutos, criando sofrimento a várias pessoas… Ao causador do acidente, a dor que sentirá, nem o tempo irá apagar, por isso seja prudente, Se Conduzir Não Beba!
Se você é consciente, faça desta história um exemplo para os seus amigos, partilhe com eles!!!
ALERTAR, PARA TRANSFORMAR!!!