Oito coisas horríveis que andamos a comer sem darmos por ela! A 5… que horror
O controlo e a higiene alimentar são preocupações cada vez maiores. Mas há coisas que nem imaginamos que ingerimos: Ingredientes de venenos e larvas fazem parte da lista
É daquelas pessoas que controla tudo o que come? Examina até à exaustão o que está dentro do prato? Desengane-se, porque há várias coisas desagradáveis, chamemos-lhes assim, que não fazemos ideia que comemos.
Batom
Estudos apontam que as mulheres que pintam os lábios acabam por ingerir cerca de 1,7 quilos de batom – são quase dois quilos ingeridos ao longo da vida. E o chumbo faz parte da composição de alguns batons vermelhos.
Cabelos
Não, não estamos a falar do clássico momento em que descobrimos um cabelo alheio no prato. A cisteína é um aminoácido utilizado na confeção do pão produzido em massa, de modo a potenciar o seu prazo de validade. E de onde é extraída a cisteína? Como um dos componentes das proteínas dos seres vivos, a L-Cisteína está nos cabelos humanos.
Cochinilhas
Provavelmente nunca ouviu falar, mas as cochinilhas são pequenos insetos de onde se extrai a cor carmim, um tom vermelho vivo. O seu corante, o aditivo E120, é extraído através do esmagamento destes insetos, e é utilizado em tintas, em cosméticos e como aditivo alimentar. Acontece que a maioria das guloseimas de cor vermelha adquiriu esta coloração devido à presença de E120 na sua composição.
Pasta de dentes
Basta olhar para a descrição dos ingredientes utilizados na elaboração das pastas dentífricas para se compreender o porquê do apelo para que a substância não seja ingerida. “Escovar e não engolir”. Isto porque da lista fazem parte o flúor e o laurel éter sulfato de sódio. Se o primeiro contribui para a limpeza e aparência brilhante dos dentes, também faz parte de venenos para matar ratos. Já o lauril éter sulfato de sódio é um tipo de detergente que se encontra em vários produtos de higiene e que pode originar várias irritações.
Larvas
Nos Estados Unidos, a Agência de Administração de Alimentos e Medicamentos definiu uma quantidade tolerável de insetos que possam ser encontrados nos alimentos. Segundo o jornal britânico The Telegraph, em 100 gramas de cogumelos de lata escorridos, é permitida a presença de 20 larvas. Um porta-voz da agência britânica para a segurança alimentar disse que a União Europeia não tem uma legislação semelhante, uma vez que “A expectativa é que os alimentos não estejam contaminados”.
Pelos de roedores
Os limites “razoáveis” da presença de substâncias “estranhas” na comida, em vigor nos EUA, não se resume aos insetos. Também existe uma tolerância para a quantidade de pelos de roedores que são encontrados nos alimentos. Por lá, tolera-se que estejam 11 pelos de rato, por exemplo, em apenas 50 gramas de canela. E em 100 gramas de chocolate, é “aceitável” que se encontre um.
Cerveja
O lúpulo – também conhecido por pé-de-galo – é uma planta europeia que, juntamente com o malte, faz parte do processo de produção de cerveja. O problema é que a cada 10 gramas desta planta, os norte-americanos “fecham os olhos” à presença de mais de 2500 afídios – pequenos insetos também conhecidos como pulgões ou piolhos das plantas.
Bactérias
Bactérias como o cryptosporidium, a salmonela e a listeria estão muitas vezes nas misturas de saladas já preparadas que se vendem nos supermercados. Nas folhas dos legumes que fazem parte destes produtos estão, por vezes, estes pequenos habitantes.
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