O que pode acontecer com o desrespeito dos condutores perante um veículo de instrução automóvel
O ensino da condução automóvel é uma tarefa árdua, mesmo que sejam muitos aqueles que assim não entendam, e que requere da parte dos formadores e dos candidatos a condutores uma tranquilidade exponencial.
Trata-se de fornecer a alguém conhecimento capaz de o permitir deslocar-se em qualquer via de trânsito em condições de segurança. E para que tal aconteça, é necessário uma formação responsável e credível.
Desrespeito contínuo no trânsito
Conduzir um veículo, seja automóvel ou motociclo, é desenvolver uma quantidade de tarefas que, enquanto não forem rotinas, vão exigir, do condutor, uma concentração elevada.
Deste modo, quando circulamos integrados no trânsito e apesar de o formador ter os seus níveis de alerta em plena ação, a possibilidade de ocorrer um erro não dominável por quem instrui é grande.
Um veículo de instrução automóvel é um veículo que está devidamente identificado. A letra “L” em branco sobre um fundo azul, identifica-o na perfeição.
No entanto, parece que essa identificação, por si só não chega para alguns condutores, uma vez que em situações pontuais, insistem em evidenciar um desrespeito – por quem trabalha e aprende – buzinando com insistência, gesticulando ou mesmo ofendendo.
Uma questão de cidadania
Não nascemos ensinados e se queremos conduzir um veículo na via pública teremos, antes demais de aprender a dominá-lo, com o devido conhecimento das regras de trânsito, e a partir daí estarmos credenciados para tal – carta ou licença de condução.
Parece, no entanto, que muitos condutores se esqueceram que, também eles, já passaram por uma escola de condução e pelo processo de aprendizagem.
Assim, é necessário que, quando se deparam com um veículo de instrução automóvel, os condutores tenham um comportamento sociável e entendam que ali, naquele veículo, está alguém que pretende aprender para também se tornar um condutor.
Se está com pressa, a solução será procurar vias de trânsito alternativas ou sair de casa mais cedo; é que, por vezes, a reação dos aprendizes a situações de stress, leva-os a bloquearem o pé sobre o pedal de travão e os formadores, acabam por ter dificuldade em fazê-los retirar o pé de cima do travão e até mesmo continuar a aula de conduç
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