O mapa mundo que aprendemos na escola é uma FARSA

O mundo, tal como nos foi dado a conhecer desde os primeiros tempos de escola, não corresponde exatamente à realidade. Nem de perto nem de longe.

Há um grave problema de escala na projeção de Mercator, apresentada em 1569 pelo cartógrafo belga Gerardo Mercator e que ainda hoje serve de referência à maioria dos mapas, como os que são usados na educação escolar na maior parte dos países. Consequência: adquirimos uma visão do planeta totalmente desfasada da realidade.

A transição do globo terreste, esférico e a três dimensões, para um mapa plano e a duas dimensões, como é o caso, distorce de tal forma o tamanho dos territórios que muitas das ideias feitas são destruídas com as imagens que se seguem.

Apesar de continuar a prevalecer no ensino escolar, não é de agora que a escala de Mercator é posta em causa – um episódio da conhecida série Os Homens do Presidente, por exemplo, chama a atenção para o problema. Hoje, já será do conhecimento de muitos que, quanto mais próximo dos polos, mais sobredimensionado aparece um país nos mapas convencionais. Mas o site The True Size ajuda a perceber até que ponto a nossa perceção do mundo é uma grande mentira. Com estes exemplos, vê como andámos – e andamos – a ser enganados.

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