Ele vendou os olhos da namorada para fazer uma surpresa. Mas não imaginou que isso causaria uma verdadeira catástrofe.

Esta história gira em torno de uma mulher que um dia foi surpreendida pelo marido, que colocou uma venda nos seus olhos.

O que começou de uma maneira que parecia inofensiva, acabou rapidamente por ser uma verdadeira catástrofe. A seguir saberás exatamente porque essa história anónima acabou por ser um hit da Internet:

“Durante a minha pausa para o almoço na última semana, eu comi três pratos de feijão. Ao pensar em retrospecto, eu consigo agora reconhecer que esta talvez não tenha sido uma boa ideia.
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Quando eu cheguei a casa após o trabalho, o meu namorado cumprimentou~me alegremente e disse: “Querida, eu tenho uma surpresa para ti!”
Então ele vendou-me os olhos e levou-me para a mesa de jantar.
Eu sentei, e exatamente no momento em que ele queria tirar a venda dos meus olhos o telefone tocou.
Como podia ser um telefonema importante, ele me fez prometer que eu não tiraria a venda até que que ele voltasse.
Eu jurei isso a ele várias vezes e assegurei que ficaria sentada comportadamente deixando a venda onde ela estava.
Satisfeito, ele se dirigiu ao telefone. Os feijões que eu tinha comido começaram a se manifestar na minha barriga, até que a pressão ficou insuportável. Enquanto meu namorado estava no quarto ao lado, aproveitei a chance, me inclinei para o lado e soltei o primeiro. Não fez muito barulho, mas o cheiro foi como se um caminhão de esterco tivesse atropelado um gambá. Parecia que eu tinha me teletransportado para dentro de um aterro sanitário!
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Eu peguei rapidamente o guardanapo que estava no meu colo e comecei a abanar com toda minha força para ver se conseguia aliviar, mesmo que parcialmente, aquele terrível cheiro. Mas a pressão intestinal continuava fortíssima. Então me inclinei para o outro lado e soltei mais três jatos de vento da morte para a liberdade. O cheiro foi pior que de omelete de repolho feito com ovo podre. Eu prestei bastante atenção para ver quando o telefonema ia acabar. E então continuei soltando uma bomba atômica atrás da outra. A sequência completa durou quase três minutos inteiros, mas a sensação de alívio foi indescritível.
O “tchau” que ouvi vindo da outra sala me sinalizou que o fim da liberdade tinha chegado, então abanei o ar mais um pouco com o guardanapo, coloquei-o no meu colo e pus as mãos em cima dele. Eu me sentia incrivelmente aliviada e estava bastante satisfeita comigo mesma por ter me livrado de forma tão habilidosa daquela situação difícil.

Minha cara devia ser o retrato da inocência quando meu namorado voltou e pediu desculpa por ter demorado tanto. Ele me perguntou se eu tinha mantido os olhos vendados durante todo o tempo e eu o assegurei que sim.

Satisfeito, ele tirou a venda e eu pude ver os 12 convidados que ele tinha chamado para o jantar roxos de prender a respiração, tentando com muita dificuldade, pois estavam sem fôlego, me dizer em coro: “FELIZ ANIVERSÁRIO!”

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Eu concordo que após três pratos de feijão a hora de soltar alguns puns acabou sendo inevitável, mas a coincidência de isso ter acontecido justo no dia do aniversário foi bem desagradável. Aposto que foi necessário abrir todas as janelas da casa para renovar um pouco aquele ar batizado.

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