ALERTA: Se O teu cartão tem este símbolo tem cuidado, podes ser roubado em qualquer altura!

Se encontrarem alguém, nos transportes públicos ou onde existir aglomerados de pessoas, etc, com um P.O.S móvel na mão, tenham MUITA ATENÇÃO.

Hoje a maioria dos Cartões de Débito são “Contactless“, com sistema RFID que permite a estes mesmos Aparelhos, apenas por encostar, retirar aos 20 € de cada vez ( limite máximo para pagamentos com cartão com este tipo de tecnologia, SEM USAR CÓDIGO).
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Como as pessoas estão descansadas e na sua vida, eles digitam o valor na máquina, e depois é só andar a passear com ela, encostando a máquina ao nível dos bolsos, para que algum cartão dê sinal e assim, aos 20 € de cada vez irem roubando sem as pessoas saberem..

Por isso, se virem alguém num sitio público com um P.O.S na mão, avisem imediatamente a Polícia, pois arriscam-se a ver a conta “aliviada” por terceiros..

Como funciona a vigarice?

Segundo a imagem que o senhor Jarvis tirou e colocou no Facebook, o esquema é simples de perceber. O larápio aproxima o TPA das bolsas das pessoas (e das carteiras nos bolsos) e, existindo este cartão, o mesmo transfere para a conta do TPA a quantia até 30 libras, valor máximo permitido para os cartões Contactless no Reino Unido

O homem inclusive conta que foi testar o método no pub local onde costuma frequentar. Percebeu que, de facto, o esquema funciona e que é fácil vigarizar as pessoas sem estas darem conta.

Era sabido que os dispositivos móveis (smartphones) conseguem detectar os dados do cartão via NFC, mas este esquema de sacar dinheiro só mesmo com o TPA será possível, mas a facilidade é grande.

Embora cá em Portugal ainda não seja uma prática muito usada, na verdade no Reino Unido há já bastantes serviços que recorrem a este método, como os transportes públicos por exemplo, o que torna este esquema um roubo eficaz e produtivo se as pessoas não estiverem atentas. Mas, mesmo atentas, pela forma como o sistema funciona, não será difícil perder rapidamente até 30 libras no metro ou num qualquer meio de transporte.

Alguns dados disponíveis referem que, em 2014, 1 em cada 3 pagamentos por cartão, na cidade de Londres, eram efectuados com este tipo de tecnologia. Podemos facilmente pensar na evolução até aos dias de hoje.

Como este pagamento não aparece de imediato na conta do lesado, este só dias mais tarde dá conta que pagou um valor sem saber, caindo sobre ele a responsabilidade e ilibando a instituição bancária.

As instituições bancárias ainda não têm uma forma de lidar com este esquema, até mesmo porque quando o cartão fica bloqueado ainda há possibilidade de fazer um pequeno levantamento.

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