A verdade que a imprensa esconde sobre Maddie Mccann!
O «Mundo» ainda procura Maddie. A própria PJ criou uma equipa especial que vai reavaliar o caso, juntamente com a Scotland Yard
Nunca o desaparecimento de uma criança criou um tão grande frenesim mediático. Madeleine Mccann desapareceu a 3 de Maio de 2007 na praia da Luz, Algarve.
De pais desgostosos a suspeitos, os Mccann de forma consciente ou inconsciente, alimentaram o mistério e os meios de comunicação social. Um ano depois, o caso foi arquivado. Sem arguidos, sem conclusões, sem respostas e com muita polémica, entre o casal britânico e as autoridades portuguesas.
Talvez por isso, ainda hoje, o mundo espera por respostas. A própria PJ criou uma equipa especial que vai reavaliar o caso, juntamente com a Scotland Yard.
Mas se na vida real ninguém sabe o que aconteceu a Madeleine Mccann, há um sítio onde ela se encontra bem viva: na Internet. Sites, blogues, livros, vídeos, documentários.
A página criada pelos pais de Maddie ainda está ativa. Em «Find Madeleine», Gerry e Kate explicam porque não desistem e apelam a novas doações para o fundo que assegura a busca pela filha. Mostram fotos, vídeos e vendem produtos: pulseiras, posters e até camisolas com a fotografia de Maddie.
Mas a verdade é que a maioria dos sites que encontramos na Internet defende que a criança morreu no apartamento da praia da Luz. E que os pais são responsáveis pelo que aconteceu.
Há sites que se revelam muito completos a nível de informação disponibilizada. Chegam a ter toda a investigação, entretanto divulgada pelo Ministério Público português, traduzida em diferentes línguas. Recolhem notícias e até fazem entrevistas.
E, não deixa de ser curioso que além de sites em inglês e português, também é fácil encontrar páginas noutras línguas como, por exemplo, estas duas: «Hasta que se sepa la Verdad» e «Unterdenteppichgekehrt».
E livros? Foram escritos mais de 20 livros sobre Madeleine Mccann. Um dos últimos, elaborado por uma profiler norte-americana, Pat Brown. O livro foi colocado à venda em forma de ebook na Amazon, mas em pouco tempo, acabou removido após os representantes legais dos McCann o considerarem «difamatório».
Já em 2009, o «Diário IOL» (agora TVI24.pt) entrevistou Tony Bennett, um advogado britânico, na casa dos 60 anos, já reformado que, após o desaparecimento de Maddie encetou uma luta para que Kate e Gerry fossem acusados de negligência. Mais tarde escreveu um livro intitulado «What Really Happened to Madeleine McCann? 60 Reasons which suggest that she was not abducted» .
Mas o livro que mais polémica levantou foi, sem dúvida, «Maddie – A Verdade da Mentira» escrito pelo ex-inspetor da polícia judiciária, Gonçalo Amaral, que liderou a investigação do desaparecimento de Maddie nos primeiros meses. Os pais de Madeleine conseguiram mesmo que o livro fosse proibido de vender durante algum tempo.
No Youtube, uma pesquisa com o nome de Madeleine McCann encontra perto de seis mil vídeos. Muitos feitos por anónimos, sem qualquer ligação ao caso, à investigação ou à família.
E como o mundo digital não se esgota no tempo e no espaço, após o seu desaparecimento, Madeleine «surgiu» nas redes sociais. Não só na página oficial no facebook criada pelos pais, como em muitas outras, de pessoas que se sentiram tocadas pela história. O mesmo aconteceu no twitter.
Agora um pequeno à parte que eu pessoalmente investiguei e me deixa no mínimo confuso. Vejamos:
Quanto rendeu a morte da filha Maddie ao casal Mccann? Porque ainda existe no site findmadeleine.com produtos à venda que deveriam ser (na minha humilde opinião) distribuídos gratuitamente?
Em menos de 1 ano o casal já teria arrecadado cerca de 1.879.602 libras cerca de 2 milhões e 400 mil euros
E em menos de 3 anos chegou aos 10 milhões de euros.
Depois existe o caso de Brenda Leyland que ameaçava o casal e apareceu morta sem indicio de crime, morte provável de “suicidio”.
De acordo com a imprensa britânica, Brenda Leyland tinha sido confrontada pelo jornalista Martin Brunt, da Sky News, sobre as suspeitas de que tinha vindo a recorrer sistematicamente ao Twitter para publicar comentários contra Kate e Gerry McCann, pais de Maddie, que desapareceu na Praia da Luz, no Algarve, em maio de 2007. Segundo o Guardian, a mulher terá saído de casa depois da conversa com o jornalista, tendo sido vista pelos vizinhos pela última dias depois da entrevista.
Num telegrama obtido pelo Wikileaks, o embaixador do Reino Unido diz ao congénere dos EUA que foi a polícia inglesa que descobriu provas que incriminavam os pais da menina desaparecida.
A forma como a imprensa britânica lidou com este caso foi exagerada em todas as vertentes. A forma como o governo britânico e a policia britânica defenderam a posição dos pais foi altamente suspeito, ou não teriam os pais de Maddie muito boa influencia no seu país, médicos de profissão, tinham vários conhecimentos no governo e policia que os ajudaram a continuar este autentico circo.
Nem o Sócrates escapou a uma teoria, que defendia o seu interesse em abafar a caso Maddie pressionado pelo caso Freeport.
Alguém publicou e foi de imediato retirado da imprensa:
“Primeiro, os pais de Maddie deviam ser julgado por negligencia. Por deixarem três crianças sozinhas no quarto a dormir, para irem jantar a um restaurante que se situava a 100 metros de distancia do apartamento. Mais, a ser verdade a teoria de que os pais medicavam as crianças para elas dormirem sem interrupções, eles deveriam estar presos neste momento. Eu acredito piamente nesta teoria, qualquer pai sabe que as crianças mesmo a dormir não são totalmente tranquilas.
Segundo, a postura da mãe nunca me convenceu. Mãe é mãe, não interessa a nacionalidade ou a cultura de um país, uma mãe inglesa sofre de igual forma como uma mãe chinesa, uma mãe portuguesa sofre tanto como uma mãe nigeriana, a única diferença que existe é que há boas mães e más mães. Nunca vi sofrimento naquele rosto, sempre arranjada, maquilhada, cabelo impecável, lágrimas mal as vi, pareceu tudo uma encenação, forçar uma dor que não existia. Basta pensarmos na Filomena, mãe do Rui Pedro, que desapareceu com onze anos, se compararmos as posturas das duas mães, facilmente tiramos as nossas conclusões.”
“A pequena Maddie não resistiu à dosagem de medicação, calmantes talvez, que os pais lhe deram nessa noite, e sofreu uma paragem cardio-respiratória. Quando os pais chegaram ao apartamento, duas horas depois, depararam-se com a filha de quatro anos morta. Se Maddie foi atirada ao mar, se foi enterrada na igreja com a ajuda do padre, se foi levada na mala do carro dos pais para local incerto, isso já não interessa, porque o pior já tinha acontecido, que foi a morte de uma criança.
Vejam o vídeo do Documentário completo PROIBIDO pelos McCann
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