É muito importante que saibas o que é um “mini-AVC”, também conhecido como “alerta de derrame”!

Já ouviste falar de um “mini-AVC”? Provavelmente não, mas devias assim como deves ler até ao fim e estar atento a estes sinais.

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) é atualmente uma das doenças que mais causa óbitos e o principal factor que deixa as pessoas incapazes em todo o mundo. A condição pode ser definida como o surgimento de um déficit neurológico súbito causado por complicações nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central.
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Como os sintomas nem sempre são óbvios, o problema pode passar despercebido, não recebendo o socorro necessário a tempo. Antes do próprio AVC, muitas pessoas chegam a sofrer com uma versão mais “leve”, conhecida como ataque isquémico transitório, “mini-AVC” ou “alerta de derrame”.

“Mini-AVC”: o que é e quais são os sintomas?

O “mini-AVC” acontece quando o suprimento de sangue que deve chegar a determinada parte do cérebro é interrompido por um breve período e nada mais é do que, basicamente, um Acidente Vascular Cerebral que dura alguns minutos.

Os sintomas do ataque isquémico transitório são parecidos com os do AVC, com a diferença de serem normalmente menos duradouros, podendo desaparecer numa hora. Deve ficar atento então se sentir fraqueza no braço, perna ou rosto, especialmente num dos lados do corpo apenas.

Confusão mental, dificuldade na fala, dormência na língua, problemas para ver com um ou os dois olhos, tontura, perda de equilíbrio e coordenação também são sinais de que uma pessoa pode estar a sofrer um “mini-AVC”.

Como não é possível, a princípio, diferenciar os sintomas de um “mini-AVC” de um AVC agudo é importante procurar assistência logo após o surgimento dos sinais iniciais. Em aproximadamente 1 hora os médicos podem identificar a causa do problema e iniciar o tratamento indicado para o quadro.

É possível que uma pessoa sofra mais de um “mini-AVC” ao longo da vida, sem mesmo perceber ou receber o diagnóstico. Ouvir o próprio corpo é essencial para combater o agravamento do problema, pois estima-se que pelo menos um terço dos pacientes com ataque isquémico transitório terão um AVC em algum momento no futuro.

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