Lembras-te da menina desnutrida que chocou o Mundo, vê como está 26 anos depois!
Nos anos 90, veio à tona, na mídia, uma história que chocou o mundo. A protagonista, Rosimere Amorim da Costa, popularmente conhecida como meirinha, com apenas 10 anos de idade na época e pesava apenas 10 quilos.
Ela virou notícia por exibir uma estrutura física muito debilitada, pesando aproximadamente 10 quilos. O motivo? Meirinha estava sofrendo de uma desnutrição avançada, já em estágio grave.
Morando em um bairro simples de Fortaleza, sua vida foi estampada em diversas manchetes e discutida em vários programas de televisão. Com toda a repercussão do caso, a jovem criança foi encaminhada para a ONG Iprede – Instituto da Primeira Infância – e passou por um tratamento que teve duração de dois anos para se recuperar completamente.
Com uma vida mais saudável e sendo acompanhada pelo Brasil inteiro, Meirinha teve alta e voltou para a casa ainda na adolescência para continuar a seguir uma vida normal. Saindo vitoriosa, com uma nova chance de viver e já crescida, Rosimere se casou e se tornou mãe de cinco filhos.
Ela agradeceu várias vezes o programa que a salvou, declarando que não estaria viva se não fosse a intervenção dos veículos de comunicação.
Quase vinte e seis anos depois de causar tanto impacto com seu estado físico deplorável, Rosimere segue com firmeza na sua luta diária.
Infelizmente, depois que todo o caso abafou e foi se silenciando na mídia, ela conta que as pessoas e empresas que estavam ajudando, foram também desaparecendo. Muitos prometiam auxílio e depois de algum tempo simplesmente sumiam.
Agora está vivendo no interior do Ceará, ainda em um estado de miséria. Com suas cinco crianças e seu marido, Meirinha divide uma casa de um cômodo único com todos eles.
De acordo com ela, eles precisam de muita coisa lá. Muita comida. Mas ela queria, principalmente, um cantinho para viver bem e ter algum conforto.
Seu esposo, José Roberto, o conhecido Zezinho, é pescador e quando sai para o mar, fica em torno de 15 dias fora de casa. Ela diz que o que ele ganha vendendo os peixes, não chega a totalizar nem metade de um salário mínimo.
Lembramos que o comparativo da pesquisa não exprime algum tipo de ideologia ou apologia a tal tema de responsabilidade do site, estamos apenas reproduzindo um conhecimento científico.
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