Vergonhosa MÁFIA Portuguesa! Revelado como estes mafiosos roubaram o nosso dinheiro!

ATENÇÃO: TEXTO LONGO MAS VALE A PENA LER CADA PALAVRA E PARTILHAR!! OS PORTUGUESES PRECISAM DE SABER O QUE LHES ESTÁ A DESTRUIR A VIDA!!

A rede da maior fraude fiscal e de branqueamento de capitais detetada em Portugal tinha Duarte Lima como cliente e serviu para lavar fortunas de governantes, autarcas, banqueiros, empresários e atletas.

Os tentáculos da rede encabeçado pelo suíço Michel Canals chegam a Angola e podem arrastar agora uma advogada e empresária portuguesa de sucesso: quem é Ana Oliveira Bruno e o que é que o Ministério Público sabe sobre ela?
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Há uma face delicada, sofisticada e simpática na teia que o suíço Michel Canals teceu desde Genebra para promover uma gigantesca fraude fiscal e lavagem de fortunas que atingirá, numa dimensão sem precedentes, a política, a banca, as empresas e o desporto nacionais. É uma face bonita, de cabelos loiros e olhos azuis, ao mesmo tempo distante e intimista, que esconde uma capacidade de trabalho invulgar e uma dedicação sem fissuras ao clã familiar e profissional. Residente em Cascais, Ana Oliveira Bruno, 49 anos, casada, três filhos, tem o marido a seu lado nos negócios e lidera a sociedade de advogados que leva o seu nome, a partir de um luxuoso andar nas Amoreiras, em Lisboa. Ali gere, apenas com a sua assinatura, uma porção das dezenas de empresas das mais variadas áreas em que dá a cara, com destaque para o imobiliário. (ver lista no final deste texto)
Para uns, ela é a portuguesa em que os angolanos ricos e poderosos mais confiam para administrar os seus investimentos. ara outros, é apenas a patroa do Sol, o semanário que destapou o escândalo do “polvo” suíço. O jornal é detido pela Newshold e a sociedade O Sol é Essencial, onde ela gere e representa, entre outros, os interesses de ilustres e influentes senhores de Luanda, nem sempre detetáveis à vista desarmada.
Os investigadores que coordenam a Operação Monte Branco e desmantelaram, há dias, a rede de Michel Canals têm, no entanto, outros motivos para seguir os passos desta gestora. Quando puxaram o fio à meada terão descoberto, por exemplo, que a advogada era cliente do antigo gestor de fortunas da União de Bancos Suíços (UBS), em representação de investidores angolanos. Encontraram também rasto de uma transferência de dinheiro para uma familiar de Ana Bruno, depois de alegadamente branqueado no estrangeiro através dos esquemas fraudulentos de Canals.

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